Fórum Negócios & Conectividade
OPaís
Ouça Rádio+
Seg, 15 Set 2025
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Ouça Rádio+
Jornal O País
Sem Resultados
Ver Todos Resultados

Lâmpadas incandescentes comprometem capacidade das barragens

Jornal Opais por Jornal Opais
11 de Dezembro, 2017
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
0

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/opaisao/public_html/wp-content/themes/jnews/class/Image/ImageNormalLoad.php on line 70

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/opaisao/public_html/wp-content/themes/jnews/class/Image/ImageNormalLoad.php on line 73

“Podem construir quantas laúcas, kapandas e cambambes quiserem, se não houver um programa de educação que aconselhe as pessoas a não fazerem uso desnecessário deste tipo de luzes, vai gastar-se muita energia”.

Poderão também interessar-lhe...

Comunidade angolana nos Emirados Árabes Unidos elege novo presidente

João Lourenço inaugura amanhã Refinaria de Cabinda

Stock da dívida externa apresenta aumento de cerca de 6% no II trimestre de 2025

POR: Alberto Bambi

engenheiro Olívio Sacaia Fernandes revelou que as lâmpadas incandescentes consomem bastante energia, ao ponto de comprometerem a capacidade das maiores barragens do país, como são os casos das de Cambambe e Laúca, província do Cuanza- Norte, e Kapanda, em Malanje.

“Há uma coisa que pode passar despercebida, a saber, as lâmpadas incandescentes consomem tanta energia que as grandes barragens hidro-eléctricas de Angola se vêem a braços face à sua real produção, pois 10 luminárias do género, numa única casa, podem representar mil volts”, referiu o engenheiro, tendo adiantado que, no caso de se tratar de mil residências, teremos 1 milhão de volts.

Tendo em conta que os bairros de Luanda, por exemplo, possuem mais de cinco mil casas, a ordem do consumo passaria por mais de 50 mil, o que representaria para a barragem uma saída demasiado grande e dispendiosa, de acordo com a opinião do interlocutor de O PAÍS.

Para mostrar que a utilização de tais lâmpadas em Angola, particularmente em Luanda, é teoricamente desnecessária, o académico informou que, do ponto de vista científi co, os referidos meios luminosos foram fabricados nos países europeus, por causa do frio que estava a provocar a morte de algumas pessoas.

“Como nem todos cidadãos europeus tinham a possibilidade de adquirir uma lareira em suas casas, para se aquecerem as lâmpadas incandescentes passaram a ser a opção de muitos cidadãos do Velho Continente, que estava assolado com tal situação, isto é, terem garantido ao mesmo tempo o aquecimento e a iluminação”, esclareceu Olívio Sacaia, aconselhando, em seguida, os cidadãos angolanos a fazerem um uso racional destes meios.

O académico propôs ao ministério que tutela a energia e águas para levar a cabo uma campanha de sensibilização e mobilização, na vertente educativa, sobre as vantagens do uso de lâmpadas incandescentes, a fim de se facilitarem os interesses dos consumidores e da empresa produtora e gestora.

“Porque os clientes pensam que, ao comprarem as lâmpadas incandescentes a 100 Kwanzas, estão a poupar dinheiro, quando o consumo destes materiais exige mais custos”, realçou o engenheiro, adiantando que a opção pelas fluorescentes facilita aos consumidores pouparem uma em 10. Estudos apontam que a iluminação fluorescente é 66 por cento mais barata do que a iluminação regular, segundo deixou patente o engenheiro Sacaia, que considera que a luz fluorescente dura mais tempo.

Contrariedades da fluorescente no que toca à saúde

Apesar de constituírem a opção mais viável para a realidade de Angola, as lâmpadas fluorescentes requerem um cuidado, devido à sua composição, já que a mesma precisa de vir acompanhada da destinação final correcta dos novos modelos, que contêm chumbo e mercúrio. Se forem deitadas ao lixo, as lâmpadas fluorescentes podem contaminar o ar, o solo e os lençóis freáticos.

O mercúrio e o chumbo são extremamente tóxicos e prejudiciais à saúde, possuindo o primeiro um efeito cumulativo no organismo, ao ponto de atacar o sistema nervoso e resultar em má formação embrionária, câncer ou morte. Além de causar também câncer, o segundo compromete o funcionamento normal do cérebro, dos rins, do sistema digestivo e o reprodutor.

Jornal Opais

Jornal Opais

Recomendado Para Si

Comunidade angolana nos Emirados Árabes Unidos elege novo presidente

por Jornal OPaís
14 de Setembro, 2025

O empresário angolano residente no Dubai, Aliondy Garcia, foi eleito presidente da Associação dos Angolanos e Amigos nos Emirados Árabes...

Ler maisDetails

João Lourenço inaugura amanhã Refinaria de Cabinda

por Onesimo Lufuankenda
31 de Agosto, 2025

O Presidente da República, João Lourenço, vai inaugurar, nesta segunda-feira, 1 de Setembro, a Refinaria de Cabinda, um empreendimento crucial...

Ler maisDetails

Stock da dívida externa apresenta aumento de cerca de 6% no II trimestre de 2025

por Jornal OPaís
13 de Agosto, 2025

Até final de Junho do ano em curso, o stock da dívida externa situava-se em 41,25 biliões de kwanzas, equivalente...

Ler maisDetails

Assessoria do Iº Fórum Nacional de Inteligência Artificial esclarece equívoco

por Jornal Opais
17 de Julho, 2025

Assessoria do Iº Fórum Nacional de Inteligência Artificial, realizado a 14 de Julho do corrente ano, lamenta eventuais leituras descontextualizadas...

Ler maisDetails
Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade

Ministro Mário Oliveira lamenta morte de Guilherme Galiano

15 de Setembro, 2025

Cidadãos da RDC detidos com mais de 200 diamantes na Lunda-Norte

15 de Setembro, 2025

MINJUSDH e PNUD apresentam recomendações do IV Relatório Periódico Universal às organizações da sociedade civil

15 de Setembro, 2025

Conselho de Ministros aprecia Conta Geral do Estado de 2024 em sessão extraordinária

15 de Setembro, 2025
OPais-logo-empty-white

Para Sí

  • Medianova
  • Rádiomais
  • OPaís
  • Negócios Em Exame
  • Chiola
  • Agência Media Nova

Categorias

  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos

Radiomais Luanda

99.1 FM Emissão online

Radiomais Benguela

96.3 FM Emissão online

Radiomais Luanda

89.9 FM Emissão online

Direitos Reservados Socijornal© 2025

Sem Resultados
Ver Todos Resultados
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Ouça Rádio+

© 2024 O País - Tem tudo. Por Grupo Medianova.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.