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Líderes do G7 reúnem-se em Hiroxima com guerra na Ucrânia como maior

Jornal Opais por Jornal Opais
19 de Maio, 2023
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Líderes do G7 reúnem-se em Hiroxima com guerra na Ucrânia como maior

The G7 Summit logo is seen at the entrance of the International Media Center (IMC) ahead the G7 Leaders' Summit in Hiroshima on May 18, 2023. (Photo by LUDOVIC MARIN / AFP)

Os líderes do G7 reúnem-se em Hiroxima, no Oeste do Japão, a partir desta Sexta-feira, para endurecer a posição em relação à Rússia e adoptar uma linha comum quanto à China

A Ucrânia é o tema em destaque na cimeira de três dias, realizada numa cidade que simboliza os efeitos de uma guerra, por ter sido destruída por uma bomba atómica norteamericana, em 1945.

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, cujo país exerce a presidência rotativa do G7, admitiu haver “o receio de que a situação na Ucrânia se agrave” e de que a guerra seja prolongada.

“É neste contexto que o G7 deve reunir-se, novamente, e mostrar força e solidariedade para com a Ucrânia”, afirmou Kishida numa entrevista à televisão japonesa NHK, na Quarta-feira.

O grupo dos sete países mais industrializados reúne Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, bem como a União Europeia (UE).

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, deverá discursar na cimeira por videoconferência, poucos dias depois de ter visitado os quatro países europeus do G7, além do Vaticano.

“A Ucrânia impulsionou este sentido de propósito comum” para o G7, disse à agência norteamericana AP Matthew P. Goodman, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

A China é outro tema em foco em Hiroxima, dada a preocupação do G7 com a crescente assertividade do gigante asiático na região e a tensão com Taiwan, a ilha que Beijing ameaça tomar pela força se declarar a independência.

Os líderes do G7 deverão ser cautelosos em relação a Beijing, segundo a agência francesa AFP, mostrando unidade em relação a Taiwan, mas tentando evitar o aumento das tensões.

Não se trata de “um G7 antiChina”, disse fonte da Presidência francesa à AFP, com Paris na expectativa de “uma mensagem positiva” de cooperação.

Preocupada com a segurança económica, a cimeira de Hiroxima deverá abordar também a influência chinesa nas cadeias de abastecimento cruciais.

“Procuramos uma abordagem multidimensional das nossas relações económicas com a China”, declarou, na Segunda-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Mas “esta abordagem caracteriza-se pela redução dos riscos e não pela dissociação”, afirmou, citada pela AFP.

Fumio Kishida deverá chamar a atenção para os riscos da proliferação nuclear durante a reunião em Hiroxima, local do primeiro bombardeamento atómico do mundo.

O programa nuclear da vizinha Coreia do Norte constitui uma preocupação regional e global, bem como as ameaças da Rússia de utilizar armas nucleares na Ucrânia.

Também a China está a expandir, rapidamente, o arsenal nuclear, passando das actuais 400 ogivas para 1.500 em 2035, segundo estimativas do Pentágono (Departamento de Defesa dos Estados Unidos).

As preocupações com a economia global, a subida dos preços, a crise do limite de endividamento nos Estados Unidos e as alterações climáticas estarão também entre as preocupações dos líderes.

O G7 convidou para Hiroxima líderes de países como Brasil, Índia, ndonésia, Coreia do Sul, Austrália, Ilhas Cook e Vietname, bem como a ONU.

À margem da cimeira, deverá ocorrer um encontro entre os líderes dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Face à crise do endividamento dos Estados Unidos, o Presidente Joe Biden vai regressar a Washington, no Domingo.

A decisão levou ao cancelamento da cimeira sobre segurança da aliança Quad, em que iria participar com os líderes da Austrália, Índia e Japão, na próxima semana, na cidade australiana de Sydney.

 

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