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Bacia do Kwanza vai produzir petróleo em 2027

Patricia Oliveira por Patricia Oliveira
3 de Maio, 2023
Em Economia, Manchete
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Bacia do Kwanza vai produzir petróleo em 2027

No mês de Julho será apresentada a decisão do investimento avaliado em USD 5 mil milhões que dará para a produção de petróleo na Bacia do Kwanza, em 2027, com até 100 mil barris por dia e atenuar o declínio de produção, segundo o PCA da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANPG), Paulino Jerónimo

Paulino Jerónimo, que falava, ontem, Terça-feira, durante a assinatura do acordo de princípios para viabilizar o desenvolvimento da Bacia do Kwanza entre a ANPG e a Total Energies, referiu que o acordo vai permitir o desenvolvimento de descobertas no bloco 20 e 21. “Chegamos a um acordo com novos termos fiscais e contratuais para permitir o desenvolvimento destas descobertas ”, reiterou.

Segundo o responsável, com a assinatura do acordo nos próximos três meses será apresenta- da a decisão final do investimento e dar início ao desenvolvimento do campo e produzir até finais de 2026 e princípios de 2027. Paulino Jerónimo sublinhou que o campo terá uma produção máxima de até 100 mil barris de petróleo por dia que irá contribuir para atenuar o declínio de produção, caso toda a documentação seja aprovada pelo Executivo.

“Pensamos que teremos, pela primeira vez, produção comercial de petróleo na bacia marítima do Kwanza”, assegurou. Em relação à participação, a Sonangol conta com 20%, enquanto a Total Energies dispõe de 80% que, em breve, fará a cedência a outra entidade. O projecto vai contar com um investimento de USD 5 mil milhões. O dirigente frisou que serão negociados outros acordos de campos marginais, no bloco 16, três campos no bloco 31, alguns no bloco 32, sendo que continua-se a desenvolver os campos do bloco zero.

Por sua vez, o director-geral da Total Energies Angola, Martins Deffontaines, salientou que os acordos vão cimentar os próximos passos para preparar a conclusão do projecto, e considerou de grande importância para a indústria petrolífera de Angola. O responsável lembrou que há 20 anos a Total Energies e parceiros estavam a começar o primeiro desenvolvimento com o Campo Girassol , ressaltando que hoje a empresa está preparada para a abertura de um novo campo na Bacia marítima do Kwanza.

“Graças à ANPG temos o quadro contratual preparado para o próximo passo. É um projecto que vai lançar mais uma plataforma flutuante com um potencial de até 100 mil barris e vai permitir a produção dos dois campos que estão distanciados 20 quilómetros”, de- talhou. Já o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, considerou o projecto de grande satisfação para todos, acrescentando que os passos por se dar ainda exigem a participação activa do sector que dirige, que serão dados com celeridade. “Nos sentimos motivados com o engajamento de todos para que possamos trabalhar para que a indústria do petróleo continue a dar um contributo importante para a economia do país”, disse.

O titular da pasta dos petróleos enalteceu a participação da petrolífera Sonangol no referido projecto. De frisar que, este acordo é de particular importância porque vai permitir, após a avaliação final dos parceiros e das autoridades angolanas, a concretização de uma decisão de investimento ainda no decorrer deste ano. O projecto de desenvolvimento dos blocos 20 e 21, localizados a uma distância de 150 quilómetros a Sudoeste de Luanda compreenderá uma plataforma flutuante do tipo FPSO, o sétimo da Total Energies em Angola, ancorada a 1.700 metros de profundidade de água e ligada a uma rede de produção submarina.

Patricia Oliveira

Patricia Oliveira

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