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Malária matou mais de 12 mil angolanos em 2022

Romão Brandão por Romão Brandão
26 de Abril, 2023
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Apesar da redução, na ordem dos 10%, do número de mortos, um total de 12.480 pessoas foram a óbito, em 2022, resultante de complicações graves com a malária, segundo a directora nacional da Saúde Pública, Helga Freitas. A faixa etária mais atingida é dos 15 anos de idade para cima

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Assinalou-se, ontem, 25 de Abril, o Dia Mundial da Luta contra a Malária e, por ocasião da data, o Ministério da Saúde esteve reunido com os parceiros, em Luanda, num encontro que ficou regido pelo lema “É hora de alcançar Zero Malária, investir, inovar, implementar. Zero malária começa comigo”. A malária ainda é a maior causa de morte em Angola e, no ano passado, segundo a directora nacional da Saúde Pública, Helga Freitas, o nosso país registou um decréscimo no número de mortes, na ordem dos 10%.

“Foram registados 9.211.346 casos de malária e, destes, 12.480 óbitos (menos 1196 em relação a 2021). A faixa mais atingida é a dos 15 anos de idade para cima, representando 38% dos casos”, disse. Helga Freitas acrescentou que a redução no número de mortes resulta da maior disponibilidade de diagnóstico e tratamento precoce da malária, através da expansão dos serviços de saúde, melhoria do sistema de informação, formação contínua dos técnicos, bem como a supervisão formativa.

Defende que tem havido esforço significativo por parte do Executivo nesta matéria, pois o MINSA elaborou, com o apoio da Organização Mundial da Saúde, o Plano Estratégico Nacional de Controlo da Malária 2021-2025, “que está a ser implementado em todo o território nacional, visado acabar com a malária, reduzindo a mortalidade e morbilidade através de acções de prevenção da transmissão da doença, do diagnóstico e o acesso opor- tuno”, frisou.

Para António Coelho, presidente da ANASO, que também participou na mesma actividade, estes esforços têm de ser redobrados para que consigamos atingir a meta de deixar de ter a malária como problema de saúde pública até 2030. “Temos de melhorar as intervenções comunitárias, temos de ter maior participação comunitária, apostar mais na resposta preventiva através de acções de educação e sensibilização para a mudança de comportamento”, sublinha.

Aquele líder associativo é de opinião que o nosso país precisa de definir, urgentemente, uma Política Nacional de Saúde Comunitária e um Plano Estratégico Nacional sobre Saúde Comunitária, pois, apesar dos esforços do Governo e da força da Sociedade Civil, os números de novos casos continuam a alarmar. “Para acabarmos com a malária precisamos de mais financiamento para a saúde; sistema de saúde forte, funcional e eficiente; acesso aos cuidados primários de saúde, direitos humanos considerados e respeitados. ‘É hora de alcançar Zero Malária’, é o lema deste ano. Vamos investir, inovar e implementar”, enfatizou.

Mais de 3 milhões de mosquiteiros entregues pelos EUA

Numa nota que chegou à nossa redacção, por ocasião da comemoração mundial, a embaixada dos Estados Unidos da América informa que este país trabalha com Angola no sentido de fornecer serviços contra a malária. Os investimentos em ferramentas de prevenção e tratamento da malária, juntamente com a formação e equipamento de profissionais de saúde, contribuíram para que Angola tenha registado progressos contra a doença, ao mesmo tempo que fortaleceram o sistema de saúde do país.

A Iniciativa do Presidente dos EUA contra a Malária (PMI, sigla em Inglês) estabeleceu uma parceria com Angola para combater a malária desde 2006, contribuindo, desde então, com USD 396 milhões, e mais USD 19 milhões só no ano fiscal de 2022. “Através do financiamento e programas da PMI, mais de 3,45 milhões de mosquiteiros, 3,52 milhões de medicamentos de acção rápida, bem como 6,1 milhões testes de diagnóstico rápido foram adquiridos e entregues a clínicas e comunidades em Angola no ano de 2022”, lê-se na nota.

Mais de 8.070 profissionais de saúde foram treinados, melhorando a sua capacidade de testar e tratar a malária, ao mesmo tempo que fortaleceram as suas habilidades para cuidar de pacientes que sofrem de outras doenças. Desde a parceria com a PMI, Angola fez progressos significativos contra a malária. A Iniciativa do Presidente dos Estados Unidos contra a Malária (PMI) apoia 24 países parceiros na África subsaariana e 3 programas na sub-região do Grande Mekong no Sudeste Asiático para controlar e eliminar a malária.

Liderado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e implementado em conjunto com os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, a PMI oferece inter- venções de malária económicas e salva-vidas — como distribuição de mosquiteiros tratados com insecticida, pulverização residual e medicamentos essenciais -– e investe em profissionais de saúde e sistemas de saúde para acelerar a luta global contra esta doença mortal.

Romão Brandão

Romão Brandão

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