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Fraco mercado literário no Cunene influência no hábito de leitura

Jornal Opais por Jornal Opais
24 de Abril, 2023
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Fraco mercado literário no Cunene influência no hábito de leitura

A ausência de um mercado literário eficaz, capaz de dar resposta positiva aos desafios da aquisição e publicação de livros, constitui um dos entraves da dinamização e promoção do hábito de leitura e de livros na província do Cunene, a Sul de Angola

De acordo com o representante do Serviço Nacional para o Direito de Autor e Conexo no Cunene, Armindo Ndjungo, actualmente a região não dispõe de uma livraria em funcionamento ou editora, acrescida da insuficiência de bibliotecas para que o público leitor possa consultar um livro.

Armindo Ndjungo realça que a falta de infra-estrutura vocacionada à literatura inibe o gosto pela leitura.

Falando a propósito do Dia Mundial do Livro e Direito do Autor, que se assinalou ontem, 23, disse que o acesso ao livro é deficitário, pois que das cinco livrarias existentes nenhuma encontra-se em funcionamento.

Em termo de bibliotecas, disse que o Cunene dispõe de apenas duas, sendo uma municipal, do Cuanhama, e outra na Mediateca, com acesso limitado apenas aos usuários cadastrados.

Outro aspecto, fundamentou a inexistência de uma editora o que obriga os escritores a recorrerem a outras províncias para edição e publicação das suas obras literárias, o que eleva os custos.

Disse que a falta de editoras faz com que muitos escritores arquivem as suas iniciativas, agravada da escassez de empresas disponíveis para financiamentos.

Entretanto, disse que o gabinete está a criar condições para a abertura de uma sala de leitura na casa de cultura com a aquisição de mais de mil livros, de modo a dinamizar e promover hábitos de leitura e de livros na região.

Para melhores resultados, o responsável incentivou a juventude a ocorrer aos serviços da mediateca para poderem consultar e pesquisar algumas obras existentes.

Apelou ainda aos empresários no sentido de investirem no mercado literário, como a abertura de livrarias a título de exemplo.

Ndjungo destacou a importância do livro como bem cultural para o desenvolvimento literário, transmissão da cultura, da formação, um bem para o processo de ensino educativo.

 

Jornal Opais

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