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Talibãs pedem diálogo na crise do Sudão

Jornal Opais por Jornal Opais
17 de Abril, 2023
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O governo talibã pediu, ontem, o fim dos confrontos que eclodiram no sábado entre as Forças Armadas e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF) no Sudão, e a resolução dos problemas internos por via do diálogo

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Afeganistão pediu às partes envolvidas que ponham fim à violência no Sudão, uma vez que “no momento inicial, os confrontos parecem pequenas faíscas, mas depois levam a crises que fogem do controle”, afirmou em comunicado.

O porta-voz dos talibãs, Zabiullah Mujahid, por seu lado, manifestou a sua “profunda tristeza pelos incidentes ocorridos no irmão país muçulmano”, e aconselhou o país africano a cessar de imediato os confrontos, que podem ser resolvidos “através de consultas e diálogo político”.

“Como país e nação dilacerados pela guerra, vimos e experimentámos os efeitos e consequências da guerra que destrói nações, enfraquece governos e abre caminho para intervenções estrangeiras ilegais”, disse Mujahid.

O ponto determinante do conflito entre os militares rivais após semanas de tensão ocorreu no Sábado, quando o grupo paramilitar RSF (na sigla em inglês) acusou o Exército Sudanês de lançar uma acção contra uma das suas bases em Cartum, enquanto as Forças Armadas asseguraram que a realizaram em resposta a um ataque que as RSF já tinham feito anteriormente na capital sudanesa.

Os militares sudaneses e o grupo para-militar continuam a lutar pelo controlo da nação, sinalizando que não estão dispostos a encerrar as hostilidades, apesar da crescente pressão diplomática para cessar o fogo.

Combates intensos envolvendo veículos blindados, metralhadoras montadas em camiões e aviões de combate estavam, ontem, em movimento em Cartum, na cidade vizinha de Omdurman e em pontoschave em todo o país. Um grupo de médicos disse que pelo menos 56 civis foram mortos mas acredita que pode haver dezenas de mortes adicionais entre as forças rivais.

O Sindicato dos Médicos do Sudão disse que cerca de 600 pessoas ficaram feridas, incluindo civis e combatentes.

Em Cartum e Omdurman, combates foram relatados junto do quartel-general militar, do Aeroporto Internacional de Cartum e da sede da televisão estatal.

Um alto oficial militar, citado pela Associated Press, disse que os combatentes do RSF entraram em confronto com tropas no quartel-general militar e que um incêndio ocorreu numa instalação para tropas terrestres.

“As batalhas não pararam”, disse a activista de direitos humanos Tahani Abass, que mora perto do quartel-general militar.

“Eles estão a disparar uns contra os outros nas ruas.

É uma guerra total nas áreas residenciais”.

As forças armadas e as RSF afirmaram ter o controlo de locais estratégicos em Cartum e noutras partes da região, mas as suas posições não podem ser verificadas de forma independente.

Ambos os lados sinalizaram no final do Sábado que não estavam dispostos a negociar.

Os militares, chefiados pelo general Abdel-Fattah Burhan, pediram o desmantelamento das RSF, que rotularam de “milícia rebelde”.

O líder das RSF, general Mohammed Hamdan Dagalo, disse à rede de notícias por satélite Al Arabyia que descartou as negociações e pediu a Burhan que se rendesse.

A violência ocorrida no Sudão mereceu uma condenação generalizada, em concreto da Organização das Nações Unidas, União Europeia, União Africana, Estados Unidos, Rússia e Liga Árabe, que pediram o fim imediato das hostilidades.

Estes confrontos ocorreram apenas dois dias depois de o Exército ter alertado que o país atravessa uma “situação perigosa” que pode levar a um conflito armado, depois de unidades das RSF mobilizadas na capital sudanesa e noutras cidades, sem o consentimento ou coordenação das Forças Armadas Forças.

Essa mobilização ocorreu durante as negociações para chegar a um acordo político definitivo que pusesse fim ao golpe de 2021 e conduzisse o Sudão a uma transição democrática, pacto cuja assinatura foi adiada duas vezes neste mês de abril justamente por causa das tensões e rivalidades entre os Exército e as RSF.

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