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Turismo pode contribuir com 30 % para OGE – Aguita

Jornal Opais por Jornal Opais
14 de Abril, 2018
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O turismo angolano pode contribuir com 30 por cento das receitas para o Orçamento Geral do Estado (OGE), com a aplicação de políticas para a sua dinamização, afirmou nesta Sexta-feira o presidente da Associação de Guias e Intérpretes de Angola (Aguita), Paciência Samuel

De: Angola

Para alcançar esta meta, considerou ser importante a redução de preços nos serviços prestados nos hotéis, resorts e pensões do país, intensificar a troca de serviços neste sector, com outros países, e melhorar o estado das estradas e a formação de quadros nacionais na área de turismo.

Associou igualmente, entre outras medidas que podem ajudar no aumento da contribuição do sector para o OGE, a entrada de mais companhias aéreas no mercado angolano e a redução dos custos das viagens. Paciência Samuel, que falava à Angop sobre os desafios para o desenvolvimento do turismo nacional, considerou ser uma actividade muito sensível por levar a imagem do país além fronteiras e que o melhoramento das condições básicas deve ser urgente, de modo a atrair os turistas e os investidores neste sector.

A instalação da actividade de turismo numa determinada localidade desenvolve-se, através da construção de escolas, postos médicos comunitários e a comercialização de artesanato, entre outras actividades comerciais – considerou o interlocutor. Defendeu igualmente a formação de pelo menos 30 a 50 guias turísticos por cada
província, e que a população local deve ser o principal beneficiário da actividade, para a criação de emprego directo e indirecto e a sua participação na balança económica no país.

Ainda em relação à formação de guias e intérpretes turísticos, a Aguita pretende, igualmente, formar 15 mil ex-militares por conhecerem muitas zonas rurais. Essa visão da instituição decorre do facto de muitos turistas ao chegarem ao país desejarem conhecer a cultura local.

A Aguita controla 70 guias e intérpretes turísticos nas províncias de Luanda, Huíla, Benguela e Namibe. Para a expansão deste serviço está a decorrer em Malanje a formação de 50 guias e intérpretes turísticos. Muitos guias e intérpretes formados pela Aguita foram trabalhar noutros sectores como Relações Exteriores, bancos e em hotéis porque queriam resultados imediatos em termos de satisfação material. Lamentou a inexistência de guias e intérpretes turísticos em Mbanza Kongo (província do Zaire) e em muitas províncias do país.

“Deve-se pensar mais no turismo, meio ambiente e cultura como uma fonte de arrecadação de receitas para o cofre do Estado”. A Aguita, criada em 2001, realiza neste Sábado (14 de Abril) a quinta assembleia de renovação de mandatos que se realiza de cinco em cinco anos.

Medidas do governo angolano/ facilitação de vistos

Visando o incremento da contribuição do sector turístico no OGE, o Executivo angolano isentou, desde o princípio deste ano, a concessão de vistos para cidadãos de 61 países que pretendam viajar para Angola. Dos países abrangidos nove são de África, nomeadamente, Lesotho, Madagáscar, Malawi, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Marrocos, Swazilândia, Argélia e Zâmbia e oito da América (Argentina, Uruguai, Brasil, Canadá, Chile, Cuba, Estados Unidos da América e Venezuela) e sete da Ásia (Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, China, Índia, Indonésia, Israel e Japão).

A simplificação dos actos administrativos para a concessão de vistos de turismo, abrange ainda os Estados membros da União Europeia e oito outros Estados do continente europeu, nomeadamente o Reino da Noruega, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, República da Islândia, Principado do Mónaco, Federação Russa, Federação Helvética e Estado do Vaticano. Austrália, Nova Zelândia e Timor Leste, são os três Estados da Oceânia, abrangidos pelo mecanismo de simplificação dos actos administrativos para a concessão de vistos de turismo.

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