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Presidente da República defende ajuste no preço dos combustíveis para fazer face ao contrabando

O Presidente da República, João Lourenço, afirmou ontem, no município do Dande, província do bengo, que o combate ao contrabando de combustíveis exige medidas mais eficazes, incluindo o ajuste dos preços à realidade do mercado. A falar à imprensa no final da cerimónia de inauguração do Terminal Oceânico da barra do Dande, o Chefe de estado destacou que Angola continua a perder dinheiro devido à venda de combustíveis a preços inferiores aos de importação, situação que incentiva o contrabando

João Feliciano por João Feliciano
11 de Fevereiro, 2025
Em Manchete, Política
Tempo de Leitura: 1 mins de leitura
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Presidente da República defende ajuste no preço dos combustíveis para fazer face ao contrabando

O Presidente da República, João Lourenço, procedeu ontem à inauguração do Terminal Oceânico da Barra do Dande (TOBD), uma infra-estrutura estratégica da Sonangol que marca um avanço significativo na segurança energética do país.

Para o Presidente da República, não será este projecto que vai contribuir para o combate ao contrabando de combustíveis. “Quem tem que o fazer são os homens. Com este ou sem este projec- to, existe o contrabando de combustíveis, é uma realidade, infelizmente uma triste realidade”, afirmou João Lourenço.

Ademais, acrescentou que já se tem feito combate, “talvez não o suficiente”, disse, augurando a conti- nuidade na luta até que se consiga debelar este grande mal que prejudica nossa economia angolana. O Presidente reforçou que, além das medidas já em curso da polícia nacional, a solução eficaz passa pela correcção dos preços dos combustíveis.

“O preço dos combustíveis em Angola está muito abaixo dos pre- ços reais, seja do custo de produ- ção ou do valor dos produtos im- portados. Hoje, sem termos gran- de capacidade de refinação local, importamos grande parte do diesel e da gasolina que consumimos.

Compramos a 10 e vendemos a 6. Isto é uma situação que, uma vez resolvida, desencorajará todos aqueles malfeitores envolvidos no contrabando de combustível”, explicou.

João Feliciano

João Feliciano

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