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Técnicas facílimas para achar o complemento oblíquo numa oração

Jornal Opais por Jornal Opais
24 de Outubro, 2023
Em Opinião
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Técnicas facílimas para achar o complemento oblíquo numa oração

Antes de tudo, deve-se perceber que uma oração é uma sentença em que o seu sentido gira em torno do verbo. Não existe uma oração que não obtenha, se quer, um verbo.

Nunca se deve confundir uma oração com frase. Pois, a frase é um conjunto de palavras com sentido completo. Ela pode ser nominal- aquela que não apresenta um verbo; verbal-aquela que apresenta um verbo, contudo ambos com um sentido lógico. Portanto, para fazermos a análise sintática, deve-se notar, de antemão a presença de um verbo.

O que significa oblíquo? Segundo Dicionário de Sinónimos da Porto Editora (2008) a palavra oblíquo tem o significado de << ambíguo, atravessado ou, ainda, diagonal >> O complemento oblíquo é uma expressão sintática desempenhada por um grupo preposicional, adverbial ou pela coordenação dos dois.

Ele incide-se no predicado. A sua presença pode se tornar obrigatória em certos casos e implícitas em outros. Passos para acharmos o complemento oblíquo numa oração Para o acharmos, basta seguirmos as seguintes dicas: • Não se deve substituir pelo pronome lhe ou lhes; • Diferente dos complementos directos, indirectos e agente da passiva, surge obrigatoriamente em respostas não redundantes do tipo: o que se passou com + sujeito? O que fez + sujeito? O que aconteceu + sujeito?

Exemplos: • O José transitou de classe; • Ele guardou o jornal ali; • Oprofessor, ontem, sentiu-se mal; • Leva-me a Cangandala.

As expressões abaixo sublinhadas não podem ser substituídas por “lhe ou lhes” e nem tão pouco dá para aplicarmos pergunta para respostas redundantes como: o que se passou com + sujeito? O que fez + sujeito ou oque aconteceu + sujeito? Se forem retiradas as expressões negritadas (de classe; ali, mal; a Cangandala ) nas orações, elas serão pouco coerentes. Estas expressões são, claramente, complementos oblíquos.

 

Por: ALBERTO BAPTISTA

Professor e estudante universitário

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