O desenvolvimento sustentável, por se traduzir num modelo de convivência global, visa proteger a natureza e satisfazer as necessidades das gerações actuais, sem comprometer as que estão por vir.
Assim, para se atingir os objectivos do termo o qual apareceu pela primeira vez no Relatório Brundtland, em 1987 do século passado, os governos são obrigados a criar condições sociais, económicas e culturais.
Deste modo, na cidade de Tasquente, Uzbequistão, Angola levou uma agenda de trabalho assente no compromisso com o desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Para o efeito, no debate geral da 150.ª Assembleia da União Interparlamentar (UIP) e Reuniões Conexas, a deputada Idalina Valente frisou que “Angola está a trabalhar por um sistema judicial mais acessível e eficiente e que assegure julgamentos justos e imparciais”.