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Espanha prevê reconhecer estado da Palestina até Julho

Espanha prevê reconhecer o estado palestiniano até Julho, disse o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, que espera novidades sobre este assunto nos próximos meses, no âmbito de instâncias como as Nações Unidas, que levarão vários países a fazer o mesmo

Jornal Opais por Jornal Opais
3 de Abril, 2024
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Segundo vários meios de comunicação social espanhóis, Sánchez fez estas considerações numa “conversa informal” com jornalistas a bordo do avião em que viajou, na Segunda-feira à noite, para a Jordânia, onde ontem iniciou um périplo por três países do Médio Oriente para abordar a situação na Faixa de Gaza e o conflito israelo-palestiniano.

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Pedro Sánchez, reconduzido como líder do governo de Espanha em Novembro, já tinha dito em diversas ocasiões que avançaria com o reconhecimento do estado da Palestina na actual legislatura. Na semana passada, Espanha, Malta, Eslovénia e Irlanda anunciaram estarem prontos para reconhecer o estado da Palestina e insistiram que é necessário um “cessar-fogo imediato”.

Os quatro países comprometeramse a reconhecer o estado palestiniano quando “se traduza numa contribuição positiva e as circunstâncias sejam as correctas”. Na conversa de Segunda-feira à noite citada pela imprensa espanhola, Sánchez afirmou que prevê reconhecer o estado palestinia no antes de terminar o primeiro semestre deste ano, algo que o governo (uma coligação de esquerda liderada pelos socialistas) pode fazer com uma decisão do Conselho de Ministros, sem passar necessariamente pelo parlamento.

Segundo as mesmas notícias, o primeiro-ministro espanhol está convencido de que entre Abril e Junho haverá novidades relevantes no cenário internacional, sobretudo dentro das Nações Unidas, relacionadas com o actual conflito entre Israel e o grupo radical Hamas, que controla o território palestiniano da Faixa de Gaza. Sánchez reiterou que o objectivo é que o reconhecimento do estado palestiniano por Espanha não seja um acto isolado e que um grupo de países faça o mesmo e que essa decisão ajude a resolver o conflito.

Pedro Sánchez vai esta semana à Jordânia, Arábia Saudita e Qatar abordar a situação em Gaza. O primeiro-ministro disse aos jornalistas com quem viajou que o objectivo desta viagem é conhecer o que pensam estes três países árabes sobre a resolução do conflito, que propostas pretendem apresentar e liderar e de que forma pode ajudar  Espanha.Sánchez afirmou que vai defender a necessidade de um cessar- fogo que acabe com a catástrofe humanitária em Gaza e de uma conferência de paz que facilite a adopção da designada solução dos dois estados (Israel e Palestina).

Pretende ainda apoiar a agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês) e exigir a libertação pelo Hamas dos reféns israelitas que mantém em seu poder. Sánchez é um dos líderes europeus que mais tem insistido no reconhecimento do estado palestiniano e mais tem criticado a actuação de Israel na Faixa de Gaza nos últimos meses, na sequência do ataque de Outubro do Hamas e da resposta militar de Telavive.

Fontes do governo espanhol destacaram na segunda-feira que Jordânia, Arábia Saudita e Qatar são três “actores fundamentais” na região que estão envolvidos na procura de uma solução para o conflito israelo-palestiniano e têm “relações bilaterais estratégicas” com os Estados Unidos, outro dos actores essenciais para a eventual resolução desta situação. Segundo as mesmas fontes em Madrid, o objectivo de Espanha é contribuir para a procura de uma solução e facilitar uma ponte entre os países árabes e os da União Europeia.

A guerra em curso entre Israel e o Hamas foi desencadeada por um ataque em solo israelita do grupo islamita palestiniano que causou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, segundo as autoridades. A resposta de Israel, além de ter causado um nível elevado de destruição de infra-estruturas em Gaza, matou cerca de 32.700 pessoas, segundo as autoridades controladas pelo Hamas. O grupo islamita, que governa Gaza desde 2007, é considerado como uma organização terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia.

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