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Ministério das Pescas justifica falta de peixe no mercado com o aquecimento global

O aquecimento das águas e a salinidade reduz a captura do pescado, principalmente na zona Sul do país, como é o caso do Namibe, onde se regista a escassez de pescado, disse, ontem, a directora do Instituto Nacional de Investigação Pesqueira, Filomena Vaz Velho

Patricia Oliveira por Patricia Oliveira
6 de Junho, 2024
Em Destaque, Economia
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Filomena Vaz Velho que falava durante a 15ª edição do Café CIPRA disse que não se consegue controlar o aquecimento global das águas o que reduz a salinidade e, em consequência, a falta do pescado, principalmente na província do Namibe.

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A responsável disse que nesta época acontece a emigração de recursos marinhos, que eram partilhados com a Namíbia dado o movimento das águas, fazendo com que o cardume fique neste país vizinho e não vem para Angola.

“Os pescadores vão à pesca e não conseguem capturar, porque emigraram para águas que melhor se adaptam que é um ciclo internacional, daí a necessidade de trabalhar com colegas da Namíbia para termos uma visão para a dinâmica dos recursos”, explicou. Filomena Vaz Velho disse que na zona Norte partilha-se os recursos com o Congo e o Gabão, justificando que os recursos não são estáticos movem-se e adaptam-se com estratégias próprias para a sua sobrevivência.

O responsável lembrou que em 2010 tivemos uma diminuição bruta do carapau e autoriza- mos a captura do pescado paulatinamente. “Como Instituto temos a responsabilidade de passar estes da- dos científicos para que se faça uma gestão sustentável dos recurso marinhos em Angola, porque sem recursos não haverá investimentos, nem desenvolvimento da indústria pesqueira”, reiterou.

Por sua vez, a ministra das Pescas e Recursos Marinhos, Carmen dos Santos, disse que a questão da sustentabilidade não pode ser abordada somente pela Instituição, mas, igualmente, pelos operadores do sistema. A responsável sublinhou que é uma grande preocupação para a pesca artesanal, industrial e semi-industrial, sendo uma obrigatoriedade da autoridade marítima que tem a responsabilidade de olhar para salvaguardar a vida humana e estão a ser elabora- das linhas de actuação.

Em relação à qualificação, Carmen dos Santos avançou que estão a olhar para a qualificação e, posteriormente, definir regras que internacionalmente são exigidas para quem possui embarcações. “São os administradores municipais que fazem o licenciamento das embarcações que efectivamente a tal preocupação da literacia ou quadro de qualificação não está a pôr em perigo vidas humanas, mas sim os pescadores artesanais que vão além das 90 milhas sem recursos, temos de rever a prática do não cumprimento das regras”, explicou.

147 projectos para o sector das pescas

O presidente do Conselho de Administração do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), João Quintas, avançou que no âmbito da carteira do banco, o sector das pescas conta com uma fatia de 20% do total de crédito do banco, sublinhando que, actualmente, estão registados 146 projectos aprovados, do qual 123 estão em implementação. No global, temos valor de 96 mil milhões de kwanzas, sendo que foram aprovados, recentemente, dois projectos que totalizam 81 milhões de euros.

Conforme o responsável, o número de projectos recebidos pela instituição é maior. No entanto, muitos não apresentam os requisitos solicitados, sendo que a carteira poderá aumentar. “Vamos trabalhar com os produtores, porque temos na estrutura uma parte para ajudar os produtores como elaborar os pedidos”, disse.

Patricia Oliveira

Patricia Oliveira

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