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Chevron vai investir USD10 biliões até 2028 para as energias renováveis

Jornal Opais por Jornal Opais
31 de Outubro, 2023
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Chevron vai investir USD10 biliões  até 2028 para as energias renováveis

Chevron, ANGP e o Instituto Nacional de Gestão Ambiental assinaram ontem, em Luanda, um acordo tripartido para explorar oportunidades de negócios em baixo carbono em Angola. O ministro Diamantino Azevedo destacou as vantagens da parceria

O director-geral da Unidade de Negócios Estratégicos da Chevron na África Austral, Billy Lacobie, revelou que a Chevron tem um compromisso de produzir cada vez mais energias limpas.

Para o efeito, vai investir 10 mil milhões de dólares em todos os países em que opera até 2028. Billy Lacobie manifestou-se optimista em relação ao aprofundamento da parceria com o Governo de Angola, que visa a diversificação e expansão do sector energético do país.

O memorando de entendimento, sublinhou, representa uma oportunidade para a Chevron fortalecer a sua presença em Angola e fornecer energia confiável, acessível e de baixo carbono, enquanto busca reduzir a pobreza energética e melhorar a qualidade de vida das comunidades locais.

A parceria tem como objectivo a avaliação de uma série de projectos de compensação de carbono, incluindo iniciativas baseadas na natureza e em tecnologia. Estão previstos investimentos em biocombustíveis, hidrogénio e produtos de baixa intensidade de carbono, além do desenvolvimento de um centro regional de excelência.

Com este memorando de entendimento, continuou, não se está a focar ainda em investimentos de valor monetário e sim em partilha de tecnologias e conhecimento no mundo, para poder trazer para Angola e identificar o que se pode usar para o futuro do país.

“É isso que representa a oportunidade para a Chevron e o Governo de Angola”, disse. Billy Lacobie aclarou que apesar de o petróleo e o gás serem uma fonte principal de energia, este memorando trás oportunidades para o uso de outras fontes de energias, como hidrogénio, biodiesel e energias renováveis.

Já o presidente da Chevron, New Energies, Jeff Gustavson, disse estar entusiasmado em relação à continuidade desta parceria histórica de quase 70 anos, destacando o compromisso mútuo em identificar oportunidades em energia de baixo carbono por meio de colaboração e cooperação.

A Chevron New Energies, uma divisão da Chevron U.S.A Inc estabelecida em 2021, tem como foco principal a criação de soluções integradas de baixo carbono em toda a cadeia de valor, com ênfase em tecnologias emergentes e iniciativas de compensação.

Além disso, a Chevron New Energies e a CABGOC planificam unir sinergias em conjunto com o Governo de Angola para impulsionar uma iniciativa regional de “expansão energética”.

O objectivo é garantir um crescimento económico sustentável, acesso à energia mais limpa e acessível, bem como promover a sustentabilidade ambiental.

O presidente da Chevron International Exploration and Production, Clay Neff, ressaltou a duradoura presença da empresa em Angola, reafirmando o compromisso contínuo em apoiar o desenvolvimento dos recursos energéticos do país em prol dos seus cidadãos e da região.

Enquanto isso, durante a 26.ª Conferência sobre Mudanças Climáticas (COP26), o Presidente da República, João Lourenço, comprometeu-se a aumentar significativamente a capacidade de energias renováveis do país, visando alcançar 70% da matriz energética até 2025.

Um marco para a ANPG

Para o responsável pela área de Segurança da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, a assinatura do Memorando é um marco importante por representar. Guilherme Ventura refere que, “como todos sabemos, o mundo vive um das alterações climáticas e o sector do petróleo e gás é parte do problema.

Além de ser parte do problema, ela passa também a ser parte da solução”, destacou. Neste sentido, referiu que o documento que foi assinado vai permitir a produção de energia de baixo carbono, ao mesmo tempo que os estudos indicam que o mercado vai continuar a precisar de energias fósseis, como são os casos do petróleo e do gás.

“Entretanto, para resolvermos os problemas das alterações climáticas precisamos trazer energias mais limpas. E é justamente isso que o memorando vai garantir”, assegurou.

 

Por: Francisca Patente

 

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