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Ritmos e danças do “Leste” regressam à ribalta no Luena em Junho

Jorge Fernandes por Jorge Fernandes
26 de Janeiro, 2023
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Ritmos e danças do “Leste” regressam à ribalta no Luena  em Junho

A capital do Moxico, Luena, acolhe a II Edição do Festival de Música e Dança Tradicional da região Leste, que integra as províncias do Moxico e as Lundas Norte e Sul, no quadro do resgate, preservação, valorização e divulgação da Cultura Cokwe, numa iniciativa da Sociedade Mineira de Catoca

Um total de 126 artistas, em representação das três províncias que compõem a região, estarão reunidos na segunda quinzena do mês de Junho, na cidade do Luena, Moxico, defronte ao Monumento da Paz, para a II Edição do Festival de Música e Dança do Leste, depois de a primeira ter sido realizada no Dundo, Lunda-Norte.

O objectivo de acordo com a promotora da iniciativa, Sociedade Mineira de Catoca, está inserida no quadro da sua responsabilidade social, em prol do resgate, preservação, valorização e divulgação da cultura nacional, em particular da Lunda Cokwe.

Estilos de música e dança conhecidos como a “Tchianda” e outros de algum modo desconhecidos como a “Cassecumuna”, “Miting”, “Tchissela”, “Candoa”, “Macopo”, “Cangenge”, “Calucuta”, “Maringa” e outros serão evidenciados durante o festival tradicional.

“Estamos convictos de que será um grande momento de exaltação cultural, capaz de fazer da Cidade do Luena a Capital da Cultura Leste durante o mês de Junho.

O resultado da primeira edição, realizada na Cidade do Dundo, no ano passado, fez com que existisse uma maior predisposição dos grupos para participarem, e isso é para nós muito satisfatório”, realçou o coordenador do evento.

Pedro Capumba fez saber que desta forma a Sociedade Mineira de Catoca, está a contribuir para o resgate, preservação e valorização da cultura nacional, promovendo também o diálogo e o intercâmbio cultural entre diferentes gerações.

“E fazemos isso porque acreditamos que as nossas raízes culturais, familiares e sociais, são as características que nos distinguem dos demais, e nos dão uma identidade de povo, exercendo uma importante influência sobre o nosso desenvolvimento”, apontou o também assessor para comunicação institucional da diamantífera nacional.

Sem competição

A organização informa que tal como na I edição, esta II, será igualmente de carácter representativo e não competitivo, pois o importante é a exaltação das manifestações culturais de cada uma das zonas de modo a perpetuá-las no tempo e no espaço. Entretanto, cada província farse-á representar com três grupos, compostos por 14 elementos.

Paraeste ano, além das disciplinas de música e dança, o festival contará também com uma exposição de peças artesanais, assim como uma mostra do potencial gastronómico local.

Cinguvu homenageado

O director artístico do festival, Gabriel Tchiema, recordou que durante a I edição prestou-se homenagem ao instrumento em extinção (Cinguvu), um utensílio importante à época, que servia como meio de comunicação para as diversas situações que ocorriam nas comunidades, assim como para o anúncio de fenómenos naturais que fossem vir a ocorrer, numa demonstração da riqueza do acervo.

De realçar que a província do Moxico fez-se representar, o ano passado, pelos grupos Komokenu, Hatchilimwene, Habiude Mãe Grande, ao passo que a LundaSul foi representada pelo Tchako Tchyetu-Luari, Grupo Komokenu-Muconda, Makopo-Dala e, por sua vez, a Lunda-Norte teve como representantes os grupos Akishi tchyanda, Seha wesseke e o Grupo Tchako tchyetu tcha utchikwe.

 

Jorge Fernandes

Jorge Fernandes

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