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CISP regista mais de nove mil chamadas inválidas na quadra festiva

De acordo com o relatório apresentado pelo Centro Integrado de Segurança Pública (CISP), fazendo referência ao período de 20 de Dezembro de 2024 a 2 de janeiro de 2025, fase festiva, a instituição registou um total de 9.557 chamadas inválidas, dando falso alarme de ocorrências

Jornal Opais por Jornal Opais
10 de Janeiro, 2025
Em Sociedade
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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CISP regista mais de nove mil chamadas inválidas na quadra festiva

Conforme o documento, que resulta do balanço da operação N24 a que o jornal OPAÍS teve acesso, a quadra festiva de 2024 para 2025, registou um aumento de 1.504 ligações inválidas, com relação o mesmo período do ano anterior, tendo novamente a província de Luanda a liderar, com 5.830 ligações inválidas, estando a seguir a província de Benguela com 2.079 e Huambo 2.374. Todas com registo de aumento.

O CISP, no período em epígrafe, recebeu um total de 13.720 chama- das, no terminal 111, destas 4.163 (-181), válidas e 9.557 inválidas. Dentre as chamadas válidas, 836 são relativas à matéria de segurança pública, 360 do fórum criminal e 134 do trânsito, 27 de serviços de bombeiros e 43 emergências médicas, tendo sido intervencionadas 350 pela PNA, 8 SIC, 19 SPCB, 38 INEMA e 1.702 no SOS-Criança.

Neste mesmo período, de 20 de Dezembro de 2024 a 2 de Janeiro de 2025, no que toca à criminalidade, foram registados 1.662. Menos 398 crimes em relação ao período análogo de 20 de Dezembro de 2023 a 2 de Janeiro de 2024.

Dos quais, consta no documento que 957 mereceram a intervenção directa e imediata das forças em serviço, o que corresponde à 58% na gestão de conflitos e resolução dos problemas submetidos nos piquetes policiais, sendo que as províncias com maior conhecimento das ocorrências criminais foram Luanda, com 558, Malanje com 109, Huambo com 101, Benguela com 89 e Huíla com 88.

Da acção das forças e serviços operativos foi possível a detenção preventiva de 1.187 elementos suspeitos, por prática de crimes diversos. Nessa fase, destacaram-se os homicídios, com um aumento de 15 casos no total, além de um aumento no número de agressões sexuais e roubos.

Além dos homicídios, houve uma série de agressões, sendo a maioria praticada com objectos cortantes, como facas e catanas. No entanto, crimes como abuso sexual de menores também cresceram durante o período, com 16 casos.

Assim, foram registados 36 homicídios, tendo 24 esclarecidos e 26 detidos. Dezasseis abusos sexuais, 10 esclarecidos e 11 detidos. Nove agressões sexuais, oito esclarecidas e nove detidos, assim como 226 ofensas à integridade física, das quais 168 esclarecidas com 231 detidos. Treze ameaças, 10 esclarecidas e 12 detidos.

Noventa e cinco roubos, dos quais 57 esclarecidos, com 62 detidos e ainda 157 furtos, dos quais 91 esclarecidos, com 106 detidos. Vinte e quatro pessoas em posse de drogas, 21 esclarecidas, com 24 detidos e 10 posses de armas de fogo, 8 esclarecidas, com 12 detidos.

CISP instalado em cinco províncias

O centro está equipado com uma componente tecnológica que permite coordenar acções de prevenção e socorro com diferentes estruturas móveis e fixas, com meios técnicos incorporados para responder a qualquer solicitação.

A nível da sua estrutura hierárquica, está constituído por um centro nacional e centros provinciais sendo que os níveis de respostas se constituem nas unidades de bases, nomeadamente polícia, bombeiros e serviços de emergência médica.

O projecto possui equipamento de ponta, com realce para a instalação, na capital do país, Luanda, de 719 câmaras de segurança pública para rastreio de viaturas, reconhecimento facial, bem como gestão ou monitoramento de infra-estruturas críticas.

Está implementado nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla, Cuanza Sul e Huambo . Recorda-se que, no primeiro ano de existência do CISP, mais de 300 cidadãos em Angola tinham sido impedidos de aceder, por via telefónica, ao Centro Integrado de Segurança Pública, por utilizarem o terminal de emergência 111 de forma abusiva.

Por via da reincidência, os telefones foram restringidos a ligar ao CISP, dada a forma abusiva. O CISP apela para uma mudança de comportamento e maior responsabilidade dos cidadãos para a gestão colectiva de um bem que todos nós pagamos.

POR:Stélvia Faria 

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