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Engenheiros e arquitectos reivindicam valorização e condições adequáveis às tecnologias de construção

A classe dos enge-heiros e arquitectos reivindicam a falta de investimentos e aposta de quadros nas academias, o que impossibilita os profissionais de terem domínio e experiência no manuseio das novas tecnologias ao serviço da construção em Angola

Jornal Opais por Jornal Opais
21 de Outubro, 2024
Em Economia

Os profissionais da Ordem dos Arquitectos e dos Engenheiros de Angola, Vity Claude Nsalambi, Juelson Matos, respectivamente, partilham a mesma opinião de que a classe de profissionais da construção precisa ser valorizada, começando com a aposta nas academias existentes, introduzindo nelas ferramentas de ensino adequáveis aos desafios das novas tecnologias de construção.

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Vity Claude Nsalambi afirma que Angola, a nível dos países de língua portuguesa, dispõe de mais escolas de arquitectura, cerca de 25 instituições de ensino, sendo que estas não possuem condições favoráveis para o ensino da profissão.

O profissional defende a criação de novas políticas públicas para ressignificar o ambiente económico em que se encontram os arquitectos. Como membro da Ordem, assume que lhe compete a responsabilidade de apelar a quem de direito para a criação de condições, no sentido de os arquitectos e engenheiros se adaptarem à transição digital.

“Nesse momento, os desafios são grandes. Angola tem mais de 25 escolas de arquitectura, um número maior, comparando aos países de língua portuguesa. Mas, muitas destas não têm condições para o que se precisa”, explicou.

Claude Nsalambi sugere que se crie um plano de acção para educar o arquitecto, por entender que este profissional deve ser educado, formado para aquilo que são os desafios da transição digital do sector.

“Nós defendemos a criação de condições para que o arquitecto, o associado encontrem na Ordem a oportunidade de marcar passo para a realidade actual. Igualmente temos apelado para a alteração das políticas públicas, exigindo uma maior atenção na formação de quadros”, esclareceu.

Sublinhou que as estatísticas são importantes nesse processo, para se aferir o grau de condições reais da classe, tendo avançado haver em execução a elaboração de um plano para o diagnóstico dos problemas dos associados e poder dar resposta. Vity Claude Nsalambi disse que não se pode falar de tecnologias sem reforçar a base.

Para que o processo de migração digital aconteça, o responsável disse que os associados carecem de software e equipamentos, bem como a existência de um ambiente de negócio favorável. A mesma posição é defendida por Juelson Matos, em representação dos engenheiros de Angola.

O profissional encara o advento das novas tecnologias na indústria da construção de forma positiva, afirmando que o problema reside nas universidades e referindo que o actual sistema de educação é incompatível face aos desafios das novas tecnologias, sendo que pede que se faça reformas alargadas no âmbito da transição digital.

A Ordem tem abordado com os gestores das faculdades de engenharia sobre a resolução dos problemas dos engenheiros, como a falta de laboratórios e equipamentos capazes de dar respostas às várias dificuldades.

O também vice-presidente da Associação dos Engenheiros de África diz que há diversos problemas nas faculdades de engenharia de Angola, como a carência de instrumentos tecnológicos para a formação dos potenciais candidatos.

Juelson Matos avança que a organização dos engenheiros tem igualmente procurado parcerias com as empresas que devem fornecer softwares para a materialização de projectos de construção.

A Ordem tem-se destacado ainda na procura de parcerias com instituições internacionais, que permitiram, durante algum tempo, a atribuição de licenças em doutoramento e mestrado aos quadros angolanos.

Tecnologias ao serviço da construção

Várias empresas, em Angola, já o utilizam as mais avançadas tecnologias de contrução de projectos habitacionais, segundo demonstrações feitas durante a terceira edição do Sika Summit 2024, realizada recentemente em Luanda.

As referidas inovações são essenciais para profissionais e empresas do sector da construção ci- vil, designadamente a construção modular e impressão 3D, inovações em materiais sustentáveis e gestão de projectos com software integrado.

Estas tecnologias já são funcionais no mercado, estão a ser implementadas pelas empresas SOAPRO e da Serveng, Lobito Atlantic Railway, Mota-Engil Angola e Power2Build, designadamente. Por exemplo, o BIM (Building Information Modeling) ou Modelagem da Informação da construção é um processo, uma metodologia, que envolve várias ferramentas, tecnologias e contratos para construções.

POR:Adelino Kamongua

Jornal Opais

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