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Líbano diz que ataques aéreos israelitas mataram pelo menos 100 pessoas, enquanto cidadãos são instruídos a evacuar

Israel lançou a sua mais ampla onda de ataques aéreos contra centenas de alvos do Hezbollah, na segunda-feira, matando pelo menos 100 pessoas, segundo contagens libanesas, e alertou os cidadãos para evacuarem as áreas onde, segundo o governo, o grupo armado estava a armazenar armas

Jornal Opais por Jornal Opais
24 de Setembro, 2024
Em Mundo
Tempo de Leitura: 4 mins de leitura
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Os últimos ataques ocorreram em meio a algumas das mais intensas trocas de tiros transfronteiriças em quase um ano de conflito, à medida que Israel muda o seu foco para a sua fronteira Norte, onde o Hezbollah tem disparado foguetes contra Israel em apoio ao seu aliado Hamas, que trava uma guerra contra Israel, em Gaza.

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“Estamos a aprofundar os nossos ataques no Líbano, as acções continuarão até atingirmos a meta de devolver os moradores do Norte em segurança para as suas casas”, disse o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, num vídeo publicado pelo seu gabinete, na Segunda-feira.

“Estes são dias em que o público israelita terá que mostrar compostura.” Ele disse depois que os militares israelitas atacaram o Hezbollah, apoiado pelo Irão, no Sul do Líbano, no Leste do vale do Bekaa e na região Norte, perto da Síria.

O Ministério da Saúde do Líbano disse que pelo menos 100 pessoas foram mortas, incluindo mulheres, crianças e médicos, e mais de 300 ficaram feridas nos ataques israelitas, na Segunda-feira.

O porta-voz do exército israelita, Avichay Adraee, disse numa publicação no X que, até agora, mais de 300 alvos do Hezbollah foram atingidos após um alerta anterior de que ataques aéreos contra casas no Líbano, nas quais “o Hezbollah escondeu armas”, eram iminentes. Em resposta, o Hezbollah disse, na Segunda-feira, que havia lançado foguetes contra postos militares israelitas.

Os ataques aéreos intensificaram a pressão sobre o Hezbollah, que, na semana passada, sofreu um ataque que o seu secretário-geral, Hassan Nasrallah, chamou de “ sem precedentes na história” do grupo, depois que milhares de pagers e walkie-talkies usados pelos seus membros explodiram.

A operação foi amplamente atribuída a Israel, que não confirmou nem negou a responsabilidade. Noutro grande golpe, um ataque aéreo israelita no subúrbio ao Sul de Beirute, na Sexta-feira, teve como alvo altos comandantes do Hezbollah, matando 45 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde libanês. O Hezbollah disse que 16 membros do grupo estavam entre os mortos, incluindo o líder sénior Ibrahim Aqil e outro comandante, Ahmed Wahbi.

Uma pessoa ficou levemente ferida por estilhaços do último bombardeio de foguetes no Norte de Israel, de acordo com o serviço de ambulância israelita. Imad Kreidieh, chefe da empresa de telecomunicações libanesa Ogero, disse à Reuters, na Segunda-feira, que mais de 80 mil chamadas automatizadas pedindo às pessoas para evacuar as suas áreas foram detectadas na rede.

Nem todas foram respondidas. Tais chamadas eram “uma guerra psicológica para causar estragos e caos”, acrescentou. Na Segunda-feira, moradores do Sul do Líbano receberam ligações de um número libanês, ordenando que se distanciassem imediatamente 1.000 metros (0,6 milha) de qualquer posto usado pelo Hezbollah, disse um repórter da Reuters no Sul que recebeu a ligação.

Chamadas de evacuação foram recebidas em telefones até mesmo na capital libanesa, Beirute. ‘GUERRA PSICOLÓGICA’ O ministro da informação do Líbano, Ziad Makary, disse que o seu ministério recebeu uma ligação ordenando a evacuação do prédio, mas disse que o ministério não faria tal coisa. “Esta é uma guerra psicológica”, disse Makary à Reuters.

No distrito de Sassine, no Leste de Beirute, o funcionário público Joseph Ghafary disse temer que o Hezbollah respondesse aos ataques intensificados de Israel e que uma guerra total eclodisse. “Se o Hezbollah realizar uma grande operação, Israel responderá e destruirá mais do que isso.

Não podemos suportar isso”, disse ele. “Israel quer atacar, quer continuar, o que significa que está a pressionar Sayyed Hassan (Nasrallah) para começar uma guerra. É definitivamente perigoso.”

Mohammed Sibai, um lojista no bairro de Hamra, em Beirute, disse à Reuters que viu a escalada de ataques como “o começo da guerra”. “Se eles querem guerra, o que podemos fazer? Ela nos foi imposta.

Não podemos fazer nada”, disse ele. Numa declaração televisionada anterior, o porta-voz militar israelita, contra-almirante Daniel Hagari, disse que o alerta de evacuação estava a ser “distribuído em árabe em todas as redes e plataformas no Líbano”.

Questionado por repórteres sobre uma possível incursão terrestre israelita no Líbano, Hagari disse que “faremos o que for necessário” para devolver os moradores evacuados do Norte de Israel às suas casas em segurança, uma prioridade de guerra para o governo israelita.

Hagari apresentou, numa conferência de imprensa, um vídeo aéreo do que ele descreveu como agentes do Hezbollah a tentar lançar mísseis de cruzeiro de uma casa civil no Líbano, e o subsequente ataque israelita momentos antes do lançamento.

“O Hezbollah está a colocar-vos em perigo. Colocando vocês e suas famílias em perigo”, disse Hagari. AVIÕES DE GUERRA DE VÔO RASANTE Aviões de guerra israelitas realizaram uma intensa onda de ataques aéreos em cidades ao longo da fronteira Sul do Líbano e ainda mais ao Norte na manhã de Segunda-feira, de acordo com testemunhas da Reuters.

Um foguete atingiu uma encosta desabitada a Leste da cidade portuária libanesa de Byblos, na Segunda-feira, disseram um morador e a mídia estatal libanesa, numa área que não havia sido atingida por ataques aéreos anteriormente.

A área fica entre vilas cristãs e xiitas. Repórteres da Reuters na cidade portuária de Tiro, no Sul do país, puderam ouvir aviões de guerra voando baixo sobre o Sul do Líbano e uma série de ataques aéreos nas proximidades. Aviões de guerra também realizaram ataques aéreos na área de Hermel, no Norte do Líbano, informou o al-Manar do Hezbollah.

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