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Cidadã sul-africana flagrada com mais de 10 kg de cocaína no Aeroporto 4 de Fevereiro

Uma cidadã sul-africana, de 26 anos de idade, foi detida, recentemente, no Aeroporto 4 de Fevereiro, por tráfico de droga. Este estupefaciente era transportado de forma disfarçada no interior de uma mala, proveniente da cidade de Guarulhos, República Federativa do Brasil, revelou ontem, em Luanda, o porta-voz do Serviço de Investigação Criminal (SIC) Geral, superintendente-chefe Manuel Halaiwa

Jornal Opais por Jornal Opais
23 de Julho, 2024
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Cidadã sul-africana flagrada com mais  de 10 kg de cocaína no Aeroporto 4 de Fevereiro

O também director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Direção Nacional do SIC afirmou que os dados preliminares indicam que a jovem, que tem dois filhos menores de idade, terá sido recrutada pelo mandante da mercadoria, de nacionalidade congolesa, na cidade de Joanesburgo, África do Sul, onde a mesma reside com a sua família.

Segundo Manuel Halaiwa, a jovem conheceu o cidadão congolês por intermédio de uma amiga. No entanto, a inclusão da jovem, que viria a ser usada como “mula” para o transporte da mercadoria do continente americano para o africano, no esquema, foi antecedida de um processo de preparação, que durou vários meses.

O oficial do SIC informou que a detenção da jovem sul-africana aconteceu quando a mesma tenionava embarcar de Luanda para a cidade de Maputo, em Moçambique, com destino à África do Sul.

A mesma foi interpelada pelos agentes do SIC, em colaboração com especialistas de órgãos do Ministério do Interior, destacados no referido aeroporto.

“Ela foi detida quando pretendia seguir viagem para a República de Moçambique. Estava a transportar uma mala que continha, de forma dissimulada, 10,505 gramas de droga do tipo cocaína, proveniente da cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, na República Federativa do Brasil”, detalhou.

O formato da bagagem que transportava chamou a atenção dos agentes do SIC, o que os levou a realizar um teste de colorimetria para determinar o tipo de droga que tinha como mercado a África do Sul.

“Foram detectados no interior da sua mala de cor preta alguns objectos no formato rectangular, contendo um pó de cor amarelo, que, submetido ao teste de colorimetria, deu positivo para a cocaína”, revelou Manuel Halaiwa.

Seis meses de preparação para a prática do crime

A cidadã, detida na última sexta-feira no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, conheceu o mandante da mercadoria na cidade de Joanesburgo, no interior de uma discoteca, onde foi contratada, de acordo com o SIC.

No entanto, para que fosse introduzida no circuito, a jovem tornou-se namorada do proprietário da mercadoria, que a preparou durante seis meses, na esperança de que a mesma fosse passar pelos especialistas do Aeroporto de Luanda, sem levantar suspeitas.

Em contrapartida, caso chegasse ao destino com a mercadoria, receberia uma compensação financeira de 20 mil randes.

“A jovem, que é cabeleireira de profissão, é uma passageira na condição de mula. Disse que esta é a sua primeira vez que viaja ao Brasil, mas ela conheceu o presumível mandante, um congolês-democrata, em Janeiro. Foi enviada ao Brasil no dia 20 de Junho, de onde trouxe a mala com a referida droga”, detalhou.

Manuel Halaiwa disse que, com esta apreensão, que constitui a maior deste ano até ao momento, o SIC faz um corte no tráfico de drogas. Um fenómeno que tem trazido grandes constrangimentos ao governo e à sociedade.

A detenção da referida cidadã ocorreu um mês depois de ter sido desmantelado um grupo de 17 cidadãos estrangeiros e nacionais envolvidos nesta prática.

Em sua defesa, segundo o SIC, a jovem disse que aderiu ao esquema com o intuito de conseguir recursos financeiros para sustentar os seus dois filhos, menores de idade, que vivem com a sua mãe, em Joanesburgo.

O superintendente-chefe Manuel Halaiwa disse que ela será apresentada ao Ministério Público, que poderá encaminhá-la ao juiz de garantia, para o tratamento que se segue, à luz do ordenamento jurídico angolano.

 

Por: João Katombela

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