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Hospital Militar passa a realizar cirurgias de colocação de próteses de joelho e da anca

Com a reinauguração e apetrechamento da infra-estrutura, ontem, o Hospital Militar Principal/Instituto Superior conta agora com 160 camas e vai passar a realizar cirurgias mais complexas ortopédicas e oncológicas, como a colocação de próteses de joelhos e da anca

Maria Custodia por Maria Custodia
5 de Abril, 2024
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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O Presidente da República , João Lourenço, inaugurou, ontem, a primeira fase do Hospital Militar Principal/Instituto Superior, localizado no município de Luanda, que conta com uma tecnologia moderna para prestar assistência especializada aos efectivos e seus familiares. Com a reinauguração e apetrechamento da infra-estrutura, o mesmo conta com 160 camas e vai passar a realizar as cirurgias mais complexas ortopédicas e oncológicas, como a colocação de próteses de joelhos, próteses da anca, entre outras.

Para o director clínico do hospital, Armando Pinto, trata- se de uma estrutura que há muito tempo esperava por reabilitação em função da degradação acentuada da antiga casa. “Tiveram muito sacrifício para conseguirem chegar a esta meta, na medida em que a sua equipa de trabalho colocava os doentes em condições não muito melhores”, disse.

E no diz que respeito aos profissionais, exorta a mostrarem o que aprenderam com as tecnologias, novos aparelhos, no sentido de conjugarem esforços sempre a pensar na melhor prestação de serviço de qualidade para as pessoas que procuram pela nova instalação. “Podemos dizer que todos os  médicos sob minha jurisdição estão alegres e os doentes também, porque serão tratados de uma maneira melhor e com mais humanismo”, disse.

Manifestou ainda que o Hospital Militar principal Instituto Superior é a unidade hospitalar do último escalão do sistema de tratamento médico das Forças Armadas Angolanas (FAA), cuja missão, enquanto unidade terciária, é a prestação de cuidados médicos de alta complexidade e apoiar na formação dos profissionais da saúde militar.

As infra-estruturas recebidas das Forças Armadas Portuguesas, depois da independência, há 49 anos, eram na sua maioria pavilhões provisórios, a antiga maternidade e o antigo hospital da caridade, estruturas adaptadas a partir de 1961, depois do início da luta de libertação nacional.

“De lá para cá, volvidos estes longos anos, a degradação das infra-estruturas e dos equipamentos tornavam cada vez mais difícil o cumprimento da missão pelos profissionais de saúde”, avançou. Deste modo, enquanto durarem as obras da segunda fase, continuarão a ser utilizadas as instalações do hospital de campanha de Viana, onde está a funcionar o serviço de hemodiálise, a fisioterapia, piscatória, a infecciologia, a lavandaria, a esterilização e dará ainda apoio ao internamento das várias especialidades.

Hospital Geral de Viana será inaugurado ainda este mês

O Presidente salientou que o sector da saúde será sempre uma prioridade, sendo que continuarão os investimentos em todos os sectores, desde o primário ao terciário, apesar da luta permanente para se conseguir recursos financeiros para executar os projectos importantes.

Disse igualmente que está em carteira a construção de um novo Hospital Militar, na zona dos quartéis, Grafanil (Luanda), uma obra que ainda não teve início, portanto “queremos fazer uma viragem naquilo que diz respeito à assistência médica e medicamentosa para os nossos militares e familiares, bem como aos efectivos da Polícia Nacional, que também beneficiam delas”.

Já em relação à parte civil, deu a conhecer que ainda este mês será inaugurado o novo Hospital Geral de Viana e ao longo do ano os hospitais gerais de Cacuaco (Luanda), Sumbe (CuanzaSul), Ndalatando (Cuanza-Norte) e de Ondjiva (Cunene). “Como vêem, para a saúde toda a atenção é pouca e colocaremos os recursos que forem necessários para reduzir o défice que temos ainda em unidades hospitalares”, disse. De igual modo, salientou que o Executivo colocará também toda a sua atenção à necessidade de formação e contratação dos quadros que vão trabalhar nestas unidades, sendo, pois, um processo contínuo.

Maria Custodia

Maria Custodia

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