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Macron reafirma que poderão ser necessárias operações militares do Ocidente na Ucrânia

Jornal Opais por Jornal Opais
18 de Março, 2024
Em Mundo
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Macron reafirma que poderão ser necessárias operações militares do Ocidente na Ucrânia

O Presidente francês voltou a afirmar que operações terrestres ocidentais na Ucrânia poderão ser necessárias

O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a afirmar que as operações terrestres ocidentais na Ucrânia poderão ser necessárias “a dada altura”, em declarações após um encontro com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk.

“Talvez a dada altura — não quero, não vou tomar a iniciativa — tenhamos de ter operações no terreno, sejam elas quais forem, para contrariar as forças russas”, disse Macron em entrevista ao “Le Parisien” na Sexta-feira — divulgada esse Sábado pela publicação francesa — no regresso de Berlim, onde se encontrou com os líderes alemão e polaco.

“A força da França é que somos capazes de o fazer”, acrescentou. Na capital alemã, Emmanuel Macron encontrou-se com o chanceler Olaf Scholz e o primeiro-ministro polaco Donald Tusk, numa demonstração de unidade entre os três países.

As agora repetidas declarações de Emmanuel Macron, recusandose a excluir o envio de tropas terrestres ocidentais para a Ucrânia, causaram confusão entre os aliados de Paris, liderados pela Alemanha, e suscitaram a desaprovação quase unânime da oposição em França.

Na sua entrevista com o “Le Parisien”, o Presidente francês rejeitou qualquer desacordo no seio do eixo franco-alemão sobre esta questão. “Quis vir muito rapidamente à Alemanha para não iniciar um debate sobre divergências estratégicas que poderiam existir: elas não existem”, sublinhou.

“Nunca houve qualquer desacordo entre mim e o chanceler. Temos pontos de vista muito semelhantes sobre os objectivos e a situação.

É a forma como os traduzimos que é diferente”, continuou, sublinhando as diferenças das “culturas estratégicas” dos dois países.

“A Alemanha tem uma cultura estratégica de grande prudência, de não-intervenção, e mantém-se afastada da energia nuclear”, explicou. “É um modelo muito diferente do da França, que tem armas nucleares e manteve e reforçou um exército profissional”, acrescentou.

O chefe de Estado francês acrescentou que tinha abandonado uma deslocação a Kiev para se deslocar a Berlim, na Sexta-feira, para falar com Olaf Scholz e Donald Tusk.

Macron tinha prometido que se encontraria com o Presidente Volodymyr Zelensky na Ucrânia antes de meados de Março, uma viagem que já tinha sido marcada para Fevereiro e depois adiada.

Agora afirma que a visita terá lugar nas próximas semanas. O Presidente sublinhou também o carácter complementar da ajuda que a França e a Alemanha podem prestar.

“A Alemanha gasta mais do que a França, tem mais folga orçamental, e isso é uma oportunidade. A França pode fazer coisas que a Alemanha não pode”, afirmou ao “Le Parisien”, antes de relativizar o poder da Rússia. “Não nos devemos deixar intimidar, não estamos a enfrentar uma grande potência.

A Rússia é uma potência média com armas nucleares, mas o seu PIB é muito inferior ao dos europeus, inferior ao da Alemanha ou da França”, afirmou.

No fim de Fevereiro, o Presidente francês afirmou que os líderes internacionais, incluindo da União Europeia (UE), devem prepararse “para que a Rússia ataque”, devendo por isso “fazer mais” para apoiar a Ucrânia, para que ganhe a guerra.

“Nos últimos meses, todos nós fomos sujeitos a mais ataques em termos de informação e de ciberataques e, ao mesmo tempo, verifiquei que praticamente todos os países representados à volta desta mesa puderam dizer […] que o consenso, a análise colectiva era que, dentro de alguns anos, deveríamos estar preparados para que a Rússia ataque”, declarou Emmanuel Macron.

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