A companhia petrolífera angolana Sonangol recebeu o prémio de Petrolífera do Ano 2023, atribuído pela organização da African Energy Week, que decorre esta semana na Cidade do Cabo, que distinguiu também os presidentes da Namíbia e do Senegal.
De acordo com a lista dos vencedores enviada, ontem, à Lusa, a Sonangol venceu o prémio “em reconhecimento da sua abordagem visionária, compromisso com o conteúdo local e empenho no objectivo de erradicar a pobreza até 2030”.
Os prémios, atribuídos numa cerimónia na Terça-feira à noite, à margem do evento, distinguiram também os presidentes da Namíbia, Hage Geingob, e do Senegal, Macky Sall, com galardões relativos a objectivos alcançados ao longo da vida.
“Celebramos indivíduos que demonstraram excepcionais capacidades de liderança, de impacto, e de inovação em África”, lê-se no comunicado, que salienta que o Senegal deverá começar a produzir petróleo e gás no próximo ano, e que a Namíbia viu serem feitas “cinco grandes descobertas” de reservas nos últimos dois anos devido à redefinição do ambiente regulatório, que potenciou o investimento externo.
O responsável das relações com os investidores da petrolífera francesa TotalEnergies, Mike Sangster, venceu o prémio de presidente executivo (CEO) do Ano, e a empresa nigeriana Oando PLC arrecadou o galardão que premeia as preocupações ambientais, sociais e de governação (ESG, na sigla em inglês).
