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Taiwan aprova lei para apagar símbolos do ditador Chiang Kai-shek

Jornal Opais por Jornal Opais
7 de Dezembro, 2017
Em Mundo
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Estadista que transferiu a capital da República chinesa de Pequim para a ilha foi responsável por execuções e perseguições contra opositores. Lei marcial vigorou de 1949 até 1987, mais de uma década após a sua morte.

Os símbolos criados em homenagem ao ex-ditador nacionalista de Taiwan Chiang Kai-chek (1887- 1975) serão retirados da ilha após a aprovação de uma lei que pretende fechar um capítulo do seu passado autoritário, noticiou a France Press. Os deputados taiwaneses aprovaram na Terça-feira (5) uma lei sobre a “justiça transicional”, que prevê a retirada obrigatória de todos os símbolos de homenagem e dos monumentos dedicados ao polémico dirigente.

Estátuas serão derrubadas e os nomes de muitas ruas e escolas serão modificados. A lei também abre o caminho para uma investigação exaustiva sobre o “terror branco” ocorrido em Taiwan a partir de 1949, quando os nacionalistas do partido Kuomintang fugiram da China continental após derrota imposta pelas tropas comunistas de Mao Tsé-Tung.

De 1949 a 1987, quando foi revogada a lei marcial, milhares de pessoas consideradas hostis ao Governo foram torturadas e assassinadas sob o mandato de Chiang e de seu filho. Chiang Kai-shek era Presidente da República da China quando, ao fim da guerra civil no país, Pequim foi tomada pelos maoístas. Ele transferiu para Taipei o seu Governo e nunca deixou de reivindicar a legitimidade sobre todo o território chinês – posição que Taiwan sustenta até hoje. Pequim, por sua vez, também considera que Taiwan é um nos seus domínios, sendo tratada como uma província rebelde.

Perseguições e execuções
Taiwaneses lutam há muito tempo para limpar os nomes das pessoas que foram presas injustamente e das vítimas executadas, assim como para que os autores dos crimes sejam denunciados publicamente. O Governo autoritário de Chang Kai-chek deve ser “expurgado de toda a legitimidade” porque violou a liberdade e a democracia, afirma a nova lei. “Com este objectivo, instituições, escolas, edifícios e espaços públicos não poderão contar com símbolos comemorativos do reinado autoritário”, destaca o texto.“Os símbolos e os sinais relacionados a este deverão ser retirados, renomeados ou eliminados”.

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